Imagine, em pleno sertão baiano, em uma região agreste, porém bela, onde predomina a falta d´água, encontrar cidades como Cipó, estância hidromineral que mais parece oásis. Esta cidade assemelha-se a bonitos jardins que emergem em plena caatinga, como uma dádiva para aqueles que procuram se refugiar em locais agradáveis, próprios para o turismo. Situada à margem direita do rio Itapicuru, Cipó fica a 242 km de Salvador, no nordeste baiano, e ainda guarda resquícios de tempos áureos, da década de 50, época dos cassinos que impulsionaram por algum tempo o turismo na região. A importância desta estância no cenário nacional pode ser avaliada com a inauguração do Grande Hotel Caldas de Cipó. Empreendimento grandioso que até hoje chama a atenção pela imponência de sua arquitetura, o hotel levou oito anos para ser totalmente construído e foi inaugurado em 24 de junho de 1952, pelo então presidente da República Getúlio Vargas.

Fonte: http://www.visiteabahia.com.br/

domingo, 23 de maio de 2010

IGREJAS


Esta era a Igreja Matriz de Caldas de Cipó (Orgulho de todos)



A igreja antiga foi destruida para construção desta, exatamente no mesmo lugar.
??????????????????????????????????????????????????????
Tambem não sei.
Inventem um termo ai.
Para mim foi sacrilégio(profanação das coisas sagradas)

3 comentários:

  1. Que coisa absurda! Igreja tão linda tão bem arquitetada e destruiram para construir isso???. Chega doi ver isso.

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  2. O contraste terrível entre essas fotos patenteia a falta de consciência por parte de alguns da relevância histórica de certas construções como essa, a da antiga igreja da Glória, no sentido de legar às novas gerações a memória de uma áurea época vivida por Cipó, em todos os sentidos possíveis. Fora isso, o edifício atual evidencia uma falta de bom gosto inquestionável! Meu Deus!

    Será que a culpa é dos dirigentes locais ou dos próprios dirigentes católicos que, como os daqui de Salvador, permitiram, à altura do início do séc. XX, a demolição da Igreja da Sé, para que se desse passagem a um bonde que nunca existiu, no fim das contas?

    Deve-se, a meu ver, exigir já uma reparação desses maus líderes, que profanaram um monumento histórico: que construam uma réplica desse templo. É o mínimo que podem fazer.

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